terça-feira, 20 de abril de 2010

DISCURSO DE UM FORMANDO EM MEDICINA

Esta Mensagem deve ser aplaudida de pé! Você concorda comigo?!!
Vamos enviar a todos os nossos amigos. Eles merecem ler tb.
Um grande abraço.

Mensagem lida na formatura do Curso de Medicina da PUC-PR /2010.
Boa noite a todos!
Hoje estou aqui para prestar uma homenagem ao primeiro,
maior e melhor médico da história da humanidade!

Deus
é esse médico, o médico dos médicos, e o mais excelente conhecedor do
corpo humano. Todas as células e tecidos, órgãos e sistemas, foram
arquitetados por Ele, e Ele entende e conhece a sua criação melhor do
que todos.
Que médico mais excelente poderia existir?

Deus é o
primeiro cirurgião da história. A primeira operação? Uma toracoplastia,
quando Deus retirou uma das costelas de Adão e dela formou a mulher.
Ele também é o primeiro Anestesista, porque antes de retirar aquela
costela fez um profundo sono cair sobre o homem.

Deus
é o melhor Obstetra especialista em fertilização que já existiu! Pois
concedeu filhos a Sara, uma mulher que além de estéril, já estava na
menopausa havia muito tempo!
Jesus, o filho de Deus, que com Ele é um
só, é o primeiro pediatra da história, pois disse: “Deixem vir a mim as
crianças, porque delas é o reino de Deus!”

Ele também é o maior
reumatologista, pois curou um homem que tinha uma mão ressequida, ou,
tecnicamente uma osteoartrite das articulações interfalangeanas.
Jesus é o primeiro oftalmologista, relatou em Jerusalém,
o primeiro caso de cura em dois cegos de nascença.

Ele
também é o primeiro emergencista a realizar, literalmente, uma
ressuscitação cardio-pulmonar bem sucedida, quando usou como
desfibrilador as suas palavras ao dizer: “Lázaro, vem para fora!”, e
pelo poder delas, ressuscitou seu amigo que já havia falecido.
JESUS TE AMA !
TODA HONRA E TODA GLÓRIA SEJA DADA AO NOSSO DEUS......

sexta-feira, 2 de abril de 2010

SEM PENSAR NA CEIA...

«Deixei de ouvir a Jesus e logo continuei abraçada à minha cruz, arrastada, ou como que arrastada por fortes cadeias de amor, amor que me sujeitava ao maior dos sacrifícios.
Era já noite. Oh! quem me dera que Jesus falasse por mim agora, para honra e glória Sua e bem das almas. Oh! Quem me dera que nestas linhas ficasse bem gravado o que se passou na minha alma. Sem pensar na Ceia de Jesus com os Seus apóstolos, sentei-me à mesa. O meu coração era o cálice, era o vinho, era o pão. Todos vinham comer e beber a este cálice. Dali em diante, toda aquela cena seria renovada.
Mas, oh! que horror o que eu vi! Tantos Judas a comerem e a beberem indigna-mente! Que línguas tão sujas! Mas mais horror ainda: mãos tão indignas a distribuírem este pão e este vinho! Mãos indignas, corações cheios de demónios. Que horror, que horror de morte! Senti tanta dor que de dor e horror parecia-me rasgar a alma e despedaçar o coração.
Não sei exprimir-me melhor, o que sei é dizer que de tudo quanto tenho visto, sofrido e sentido, é este caso o mais tremendo e aterrador. E, sobre tudo isto, o amor de Jesus, amor indizível, amor que, só sendo sentido, se pode avaliar!
— Meu Jesus, perdoai-me, que nada disse.»

(Beata Alexandrina: Sentimentos da alma, 12 de Abril de 1945).